Aqui entre nós, ouvir esta pergunta muitas vezes nos faz gelar.
Estamos cansados, exaustos, mortos com farofa e aquele pequeno ser olha para nós cheio de alegria e com seus os olhos brilhantes diz:
- Vamos brincar?
Só de pensar em Barbies, bonecas, carros, bolas, giz de cera, temos vontade de gritar!
Já mal lembramos como é brincar e aquela coisa e ninar boneca, vrummmde carrinho, bola prá lá e pra cá, parece entediante só de imaginar.
Queremos deixar o pequeno feliz, mas não assamos de cinco, talvez dez minutos realmente
na brincadeira.
Sim! Não passa de dez minutos e o celular vibrou, ou está passando o seu programa favorito, ou a panela ferveu, ou o cachorro latiu, ou qualquer coisa acontece, sua concentração acaba e já era!
Não. Você não é a pior mãe/pai do mundo por causa disso.
Mas, talvez, quem sabe se vocês criarem algo que agrade aos dois?
Que tal?
Eu sei que pensando assim parece meio estranho, mas, que tal trazer o pequeno para as coisas que você gosta?
Se você é do tipo “mestre cuca”, que tal buscar uma receita para experimentarem juntos?
Se curte bike, alpinismo, que tal colocar o pequeno para apoiar a limpeza dos
equipamentos?
Gosta de jardinagem? Quem sabe uma horta, mexer na terra?
Curte bichos? Alimentar os pássaros, talvez, ou pesquisar os animais do parquinho, da sua rua.
Música? Que tal dançar na sala? Empurre os móveis!
Livros.
Argila.
Tinta.
Faxina.
Tudo que você curte fazer pode apresentar para seu pequeno de uma forma positiva. Ele se tornará parte da sua vida, dos seus gostos, seus sorrisos e alegrias. E assim, o próximo “vamos brincar” poderá ser seu.
Divirta-se.
Seja você.
Sucesso.
E aquele abraço.
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